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domingo, 25 de novembro de 2012

Produção de Bíblias na China

China atingiu recorde histórico ao imprimir sua cópia de número 100 milhões do livro sagrado cristão. Essa afirmação reveladora foi feita pela única empresa do país autorizada a imprimir a publicação: a Amity Printing.

Criada pela Fundação Amity e pelas Sociedades Bíblicas Unidas (UBS), a editora afirma que desde 1987 foram impressas e distribuídas na China continental 60 milhões de Bíblias.

Os outros 40 milhões (em mais de 70 línguas) foram impressos em solo chinês e exportados para todo o mundo. Muitas Bíblias em espanhol distribuídas na América Latina são impressas pela Amity.

A média anual de produção chinesa das Escrituras hoje é a maior do mundo.

Melvin Rivera Velásquez, diretor mundial de publicações da SBU, participou no dia 8 de outubro da cerimônia que marcou a impressão da centésima milésima cópia na China. Ele disse que “como resultado do acesso à Bíblia, as igrejas chinesas estão crescendo no conhecimento da Palavra de Deus. Apenas na província de Henan existem cerca de 4 milhões de cristãos”. Rivera disse também que “as igrejas da região têm experimentado um crescimento incrível desde o fim da Revolução Cultural”.

Qiu Zhonghui, presidente da junta diretora da Amity Printing Co. Ltd., com sede na cidade de Nanjing, comemorou a conquista de imprimir tantos exemplares em meio a um regime comunista, oficialmente ateísta, onde existem várias restrições religiosas.

Oficialmente, a China tem mais de 16 milhões de cristãos, 55.000 igrejas e l
ocais de reunião, 36.000 voluntários e 100.000 missionários ativos. São 18 escolas de teologia e de estudos bíblicos, com mais 1.800 seminaristas inscritos.

Os cristãos, contudo, reclamam que a maioria das igrejas ainda não são reconhecidas pelo governo. Curiosamente, o governo comunista chinês concedeu à Amity Printing isenções tributárias que facilitam seus esforços para produção de Bíblias.

No ano passado, a Sociedade Bíblica do Brasil, fundada em 1948, atingiu a marca de 100 milhões deBíblias impressas no país. Mas devido aos altos custos decorrentes nas taxas de impostos brasileiros, editoras evangélicas e católicas tem optado pela importação de Bíblia de gráficas na Índia e na China.

Eles calculam que a diferença dos custos oferece uma vantagem de cerca de 50%, o que tem contribuído para que o Brasil tenha se tornado um dos maiores consumidores de Bíblias do mundo. Traduzido e adaptado de Protestante Digital.


Fonte: Gospel Prime

Rede Juvenil Shabath

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