Radio Flecha Polida

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Congresso JUMP | Sumaré 2012


Um mês antes do Congresso JUMP Sumaré 2012, a organização do evento encerrou as inscrições que já ultrapassaram mais de 5 mil

Beatriz Teixeira
O Projeto JUMP ainda não fez um ano, mas suas conquistas já são de gente grande! Em apenas sete meses de vida, o Projeto JUMP já realizou Encontros JUMP em toda a Nação, Encontro Nacional em Porto Seguro, Atos JUMP envolvendo todo o Brasil em jejum e oração, caminhada e atos proféticos. No Twitter, são mais de 10 mil seguidores. No Face, mais de 9 mil curtidas. No Flickr, mais de duas mil fotos postadas. E a página oficial do Projeto já recebeu mais de 55 mil acessos.

O êxito tem sido tanto que o evento agendado para 24 a 26 de Agosto deste ano em Sumaré/SP, já está com as inscrições encer-radas. São mais de 5 mil inscritos e muita expectativa para o que Deus fará no meio dos jovens nesses três dias. Diante de tamanha resposta, o Apóstolo Renê Terra Nova decla-rou: “Parabenizamos os gaditas do Projeto JUMP que entraram conosco neste desafio e, em um tempo recorde, lotaram o Congresso”.

E como agilidade e dinamismo são características inerentes ao jovem, o JUMP Sumaré 2012 trará várias novidades todos os dias. O Apóstolo Renê Terra Nova é o preletor principal, mas durante as tardes, estarão sendo realizados diversos Workshops. No louvor, o evento tem a presença confirmada de Thalles, Livres para Adorar, Davi Sacer, Geração JUMP, Megafone, Rede Ativa e Mayra Brandão.

Se você não fez sua inscrição, a saída agora é acompanhar a transmissão ao vivo e, da próxima vez, correr para se inscrever o mais rápido possível. A boa notícia é que o próximo evento JUMP já está pertinho, e é internacional. Será realizado em Orlando, USA, em Janeiro de 2013 (mais informações em breve).

Outra novidade é que este mesmo Congresso que em 2012 acontece em Sumaré, na Estância Árvore da Vida, ano que vem estará sendo realizado em Santa Catarina, com um dia especial no Beto Carrero World.

Todas essas conquistas nada mais são do que a confirmação de que este sonho chamado Projeto JUMP nasceu mesmo no coração de Deus para impactar uma geração e levar a Juventude do Brasil e das nações a se render aos pés do Senhor.

O sonho hoje já é realidade e todo esse êxito é a prova real de que nada nem ninguém pode impeder um jovem que tem a certeza de que recebeu do Pai um legado, uma carta direcionada especificamente para eles: “Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.” (I João 2:14b)

Agora começamos a contagem regressiva. Prepare-se, pois o que Deus tem reservado para a juventude é muito PODER, PODER, PODER!


Rede Juvenil Shabath

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Shabadaço em Mulungu




Rede Juvenil Shabath

Seleção Brasileira sem Pr Anselmo Alves nas Olimpiadas


A Seleção Brasileira de Futebol está em Londres participando nas Olimpíadas, mas ao contrário do que aconteceu nos últimos dez anos o pastor Anselmo Alves não está acompanhando o time.
Procurando pela reportagem do portal UOL, o pastor, que mora em Curitiba, explicou porque não está mais acompanhando os atletas como fazia antes. “Não tenho mais a permissão de fazer trabalhos aí [na seleção] e nenhum atleta me convidou. Então vou ficar por aqui mesmo”.
Desde que Mano Menezes assumiu a seleção a presença de líderes religiosos foi vetada nas concentrações do time. A CBF garante que não proíbe a entrada, mas em junho do ano passado a decisão do técnico que ocupou o lugar de Dunga ganhou destaque nos jornais esportivos.
Mesmo assim durante a Copa América de 2011 o pastor Anselmo ainda teve a chance de ir para a Argentina a convite do capitão Lúcio, o último jogador remanescente da turma próxima do pastor evangélico.
Sobre sua importância junto aos jogadores, Anselmo Alves explica que o esporte precisa não só de suporte físico, mas espiritual. “Não é só um suporte espiritual, mas sim emocional, psicológico, de problemas familiares”.
É esse apoio que tem levado muitos atletas, não só os que vestem a camisa da Seleção, a procurarem igrejas evangélicas. Não é raro encontrar jogadores convertidos que mostram publicamente sua decisão de fé nos jogos, fazendo agradecimentos e até mesmo estampando camisetas com frases cristãs.


Fonte: http://www.gospeljovens.com.br/not.php?grupo=Esportes&cod_noticia=3089

Rede Juvenil Shabath

Crescimento de Evangélicos - Fenômeno Cultural


Em entrevista para a revista Carta Capital, a socióloga Christina Vital, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (Iser) comentou o crescimento do número de evangélicos no Brasil nas últimas décadas analisando o fenômeno cultural que surgiu diante desse aumento de novos fiéis.
Vital comenta o boom dos anos 1990 quando o aumento chegou em seu auge, dizendo que o espaço público conquistado através da mídia e da nova perspectiva cristã trazida pelo neopentecostalismo ofereceram uma nova mensagem que acabou atraindo quem estava acostumado com as igrejas históricas, pentecostais e com a Igreja Católica.
As contribuições que essas conquistas trouxeram para a cultura brasileira, segundo a socióloga, podem ser percebidas no mercado gospel e nas expressões usadas pelos fiéis.
“Sendo assim, é comum escutarmos expressões como ‘só Jesus’; ‘fulano é um abençoado’, ‘o sangue de Jesus tem poder’, ‘tá amarrado’, entre outras”, disse Christina Vital.
O meio artístico tem grande importância, como explica a socióloga. “Há duplas sertanejas e grupos de pagode que cantam canções evangélicas ou fazem menções a elas. Existem grupos de rap e de funk que articulam a gramática evangélica através de expressões e de acionamento de imagens e situações comumente articuladas pelas lideranças evangélicas em seus cultos seja nas igrejas, nas prisões ou entre traficantes nas favelas”.
Ao citar essas conquistas do segmento na sociedade brasileira, a professora da UFF quer dizer que o fato da expansão ter diminuído na última década não significa que o fenômeno do crescimento esteja perto do fim, muito pelo contrário, ela acredita que pelo fato da sociedade está em movimento o campo religioso pode resultar em um crescimento surpreendente.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/crescimento-do-numero-de-evangelicos-tornou-se-um-fenomeno-cultural-diz-sociologa/

Rede Juvenil Shabath

Tim Tebow


Tim Tebow, um dos cinco esportistas mais influentes do mundo, foi um dos convidados especiais de um evento evangelístico promovido pela igreja Shadow Mountain Community Church sediada em San Diego na Califórnia.
O evento aconteceu no Estádio de Qualcomm onde o quarterback dos Jets de New York contou seu testemunho e fez o apelo para que os expectadores entregassem sua vida para Jesus.
O jovem de 24 anos foi entrevistado pelo pastor David Jeremiah, líder da Shadow Church, afirmando que não se considera um atleta cristão, mas um cristão atleta. Tebow deixa claro que sua fé em Deus está acima de tudo em sua vida.
Para deixar isso claro para todo o mundo o jovem sempre se ajoelha e rende sua vida a Deus antes de começar uma partida e revela que faz o mesmo sempre que precisa tomar uma decisão importante.
Com o carisma que o caracteriza, Tim Tebow incentivou a todos os presentes no estádio a fazerem o mesmo, pedindo a direção de Deus todos os dias para que possam ver os frutos de realizar tudo para a glória de Deus.
Depois de sua pregação cerca de 1.500 pessoas se entregaram para Jesus ou se reconciliaram com Ele. O evento aconteceria primeiramente na sede da igreja, onde cabem 8 mil pessoas, mas os organizadores optaram por alugar o Estádio Qualcomm onde mais de 28 mil pessoas puderam participar.
Traduzido de CBN


Rede Juvenil Shabath

Influência de Atletas Cristãos - Revista Forbes


A Forbes Magazine, uma das revistas mais populares do mundo, divulgou uma lista dos 10 atletas mais influentes de 2012. O ranking foi publicado em seu site oficial.
Segundo a publicação, o atleta mais influente do mundo é o piloto da NASCAR Jimmie Johnson. Ele é um dos atletas mais notáveis do mundo hoje em dia e alcançou grande sucesso nos últimos meses.
A maioria dos atletas da lista deste ano são jogadores de futebol americano, esporte que não é muito popular fora da América do Norte.
A elaboração da lista foi um trabalho em conjunto da Nielsen e E-Poll, que entrevistaram  mais de 1.100 adultos sobre seus atletas favoritos. Três entre os 10 atletas mais influentes chamam atenção por sua forte influência quando se trata de anunciar sua fé cristã.
Curiosamente, Tim Tebow (futebol americano) e Manny Pacquiao (boxe) nasceram nas Filipinas. Tebow nasceu na cidade de Makati, enquanto Manny Pacquiao veio da cidade de General Santos.
Esta é a lista completa da revista Forbes de 2012:
Jimmie Johnson – Ganhador quatro vezes do prêmio “piloto do ano” da NASCAR
Tim Tebow – Ficou popular por causa do “tebowing”, hábito de ajoelhar-se para orar nos jogos.
Peyton Manning – Eleito 4 vezes Melhor Jogador do Ano e vencedor de dois campeonatos “Super Bowl”.
Manny Pacquiao – 8 vezes Campeão Mundial de Boxe, em diferentes categorias de peso.
Tom Brady – Eleito 2 vezes Melhor Jogador do Super Bowl e 3 vezes Campeão da Super Taça.
Aaron Rodgers – Eleito Melhor Jogador do Super Bowl XLV e do Campeão do Super Bowl XLV
Dale Earnhardt Jr. – Piloto mais popular de 2003 a 2011 da Sprint Cup Series
De Drew Bress – Quarterback do Saints, eleito Melhor Jogador em 2008 e campeão do Super Bowl de 2010
Eli Manning – Campeão duas vezes, irmão de Peyton Manning.
Jeremy Lin – Armador revelação do time de basquete New York Knicks. Nascido em Taiwan.

Tebow, 24, quarterback do New York Jets somou como influência 24% dos votos, com 50% dos entrevistados dizendo que “gostava” ou “gostava muito” dele. A estrela do campeonato da Liga de futebol americano do ano passado foi o que mais subiu na lista, pois ficou um décimo no ano passado. Segundo a Forbes, o “Tebowmania” fenômeno das redes sociais pode ter influenciado o crescimento de popularidade do atleta.
O boxeador Manny Pacquiao, 33, teve 20% de influência na votação, com 59% dos entrevistados dizendo que “gostam” ou “gostavam muito” dele.
Jeremy Lin, 24, estreou na lista da Forbes este ano. Ele teve 18% de influência, com 66% dos entrevistados dizendo que “gostam” ou “gostam muito” dele.
No mês passado, Pacquiao disse que acreditava que Deus estava usando ele, Lin e Tebow para ajudar a influenciar pessoas e salvar almas.
Embora ausente da lista da Forbes, pois o futebol não é muito popular nos Estados Unidos, o jogador evangélico Kaká, melhor jogador do mundo em 2007, também é conhecido pela sua devoção cristã.
Traduzido e adaptado de Christian Post e Forbes


Rede Juvenil Shabath

Primeiro Tablet “Cristão”


Depois do sucesso do iPad, que mudou a história da tecnologia, muitas empresas lançaram equipamentos similares, mas nenhuma teve tanto sucesso quanto a Apple.

Agora, surgiu uma tentativa de apelar para as convicções religiosas dos usuários. A empresa Family Christian lançou o Edifi, um tablet para a edificação do povo de Deus.
A criação do primeiro tablet cristão do mundo surgiu do inevitável cruzamento entre tecnologia e espiritualidade, explica Brian Honrosa, supervisor de tecnologia da empresa.

“Queríamos ser capazes de oferecer aos nossos clientes uma maneira eficiente de usar o nosso aplicativo da Bíblia, que oferece 27 traduções bíblicas diferentes em inglês. Queríamos apenas espalhar a palavra de Deus através de um tablet. Ele irá contribuir com a nossa missão: tentar aproximar as pessoas de Deus”, explicou Brian.

O tablet usa o sistema Android e é fabricado pela empresa Cydle, da Coréia do Sul. Possui uma tela sensível ao toque (resolução 480×800), 512MB de RAM e 8GB de HD, que pode ser expandido com um cartão de memória. Segundo Brian Honrosa, sua empresa se inspirou no Kindle Fire, leitor eletrônico fabricado pela livraria online Amazon.

A diferença principal entre os equipamentos? “O deles custa US$ 199,99. O nosso apenas US$ 149,99. E a bateria é realmente a mais duradoura do mercado”.

Mas o tablet cristão não serve apenas para ler livros eletrônicos (e-books) como o Kindle. O Edifi também reproduz filmes, pode sintonizar estações de rádio cristãs e possui um navegador com um filtro que possibilitas “buscas seguras” para toda a família.

“Nós colocamos esse filtro caso o tablet seja dado de presente para uma criança, assim elas não podem ter acesso a conteúdo impróprio para sua idade”, explica o representante da Family Christian. “Nós tivemos de adequá-lo às necessidade de nossos clientes”.

O Edifi foi lançado mês passado e vem com fones de ouvido, um carregador, uma base removível, uma capa protetora, uma caneta ótica e uma bolsa para guardar tablet.

A empresa já tem planos para futuras versões. “Quando a próxima versão sair, vamos fazer algumas mudanças. Estamos planejando outras coisas, provavelmente um novo tablet, com uma resolução melhor de tela”, disse ele.

Embora não divulgue o número de tablets vendidos, a Family Christian classifica a procura até o momento como “forte”. O tablet pode ser comprado através do site da Famíly Christian ou em uma das 300 lojas da empresa em todos os EUA.

Esta não é a primeira tentativa de aliar tecnologia e encontro com Deus. Na semana passada, o jornal inglês Telegraph reportou que o Hotel Índigo, na Grã-Bretanha, substitui as Bíblias de cabeceira por leitores eletrônicos Kindle contendo uma cópia digital das Escrituras.

Traduzido de Fox News


Rede Juvenil Shabath

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Thalles Roberto - Entrevista para o Multishow


Em entrevista ao site do Multishow, Thalles contou sobre a sua trajetória na música, falou sobre seus próximos passos na carreira e exaltou a boa fase da música gospel no mercado fonográfico.

A música gospel vive um momento próspero e Thalles Roberto é um dos nomes expoentes do gênero. Apesar de atuar como cantor gospel, ele já passou pelo Jota Quest e pelo Jammil e Uma Noites como backing vocal. No universo musical, mantém uma boa relação com seus antigos companheiros de banda, já foi sondado por Ivete Sangalo, e é querido entre jogadores de futebol, como Léo Moura.

Como começou sua carreira?
Eu sou músico desde os cinco anos de idade. Nós fomos criados na igreja e, então, eu comecei no coral de música sacra. Ainda criança, eu já cantava com os adultos e fiquei nesse coral até a minha adolescência, quando montei uma banda gospel, chamada Banda Éden. Nós começamos a participar de alguns festivais pelo Brasil e ganhamos um festival importante em Belo Horizonte e foi aí que eu decidi morar na cidade. Lá em conheci o Jota Quest e fiquei com a banda por quase cinco anos como backing vocal. Depois fui para o Jammil e Uma Noites. Foi quando eu tive uma experiência com Deus e resolvi voltar a cantar a música Dele.

Você falou da sua participação no Jota Quest e no Jammil. Como você chegou até elas?
O Jota Quest que chegou até mim. Eles precisavam de um backing vocal e tiveram a informação sobre o Thalles, um cantor de Belo Horizonte que era bom e aí eles fizeram o contato comigo. No Jammil, foi o produtor deles que procurou o produtor do Jota Quest. Na época, O Jota ia ficar seis meses de férias, e umas duas semanas antes o produtor da banda me falou que o produtor do Jammil estava atrás de mim e queria que eu fosse pra lá. Eu saí do Jota direto pro Jammil e fiquei quase dois anos, fiz dois carnavais em Salvador.

Então quando você trabalhou com o Jota e o Jammil você parou com a sua banda, abandonou a carreira gospel?
Completamente! Eu fui para o rock ‘n’ roll mesmo, com força. Pulei a etapa da minha vida de Deus e fui pra festa, pros shows, pra curtição, pra loucura.
Você também foi chamado para trabalhar com Ivete Sangalo...
Fui convidado para trabalhar com a Ivete quando ainda estava com o Jota. Nós temos uma relação muito bacana, ela até cantou um pedaço de uma música minha no show da Lacta e sempre teve essa vontade de me levar para cantar com ela. A banda dela sempre teve um carinho muito grande comigo. 

E por que você não foi? 
Tem aquela coisa... Os meninos do Jota Quest são muito amigos dela, eles sempre participam dos mesmos festivais e eventos, e aí o Jota dependia muito do backing vocal naquele momento. Todas as músicas e os arranjos vocais da banda eram baseados em backing vocal. Foi uma fase, hoje a banda não está mais assim, mas na época o backing vocal era a arma secreta do Jota: as introduções, o meio das músicas, a parte que o povo cantava era a parte que a gente (do backing vocal) fazia. Era cheio de “lalala”. Nós conversamos bastante, mas politicamente foi melhor para todo mundo que a gente ficasse quietinho. A proposta dela foi boa porque aumentou o nosso salário no Jota (risos).

Você fala que ficou afastado, foi para festa durante esse tempo. O que te levou de volta para a música gospel?
Meu pai é pastor e a minha família toda é ligada a igreja. E eu comecei a me sentir triste de uma hora pra outra, acordei triste um dia de manhã e fiquei assim por vários dias. Eu me perguntava o porquê daquilo e não tinha uma resposta. E aí eu comecei a me lembrar da época que eu tinha uma vida simples, da minha verdade e que eu tinha sido criado em cima daquela verdade. Me lembrei de que eu era feliz naquela época e eu fui ao encontro da minha felicidade outra vez, do que fazia com que eu me sentisse bem. Aí eu disse: ‘quer saber? Eu estou aqui ganhando dinheiro, viajando, mas eu não estou feliz.’ E resolvi voltar a sorrir de verdade, sabe? E eu estava muito intenso com bebida e droga, estava muito mergulhado nisso, só ficava feliz se estivesse drogado, se estivesse chapado.

Mas você continua tendo contato com o pessoal do Jota Quest?
Muito, a gente é muito amigo! O empresário do Jota Quest é super meu amigo, está em um projeto comigo para me ajudar a produzir meu show. E os meninos apoiam o meu projeto, torcem por mim. O DVD deles novo saiu e eles mandaram autografados, de presente pra mim, eu mando meus DVDs para eles... Nós somos muito amigos.

Você foi um dos convidados do festival Gospel In Rio, organizado pelo jogador Léo Moura. Ele é uma espécie de padrinho da sua carreira?
Na verdade, o Léo Moura teve uma experiência com Deus através do meu DVD. Ele fez contato comigo e falou: “Eu gostei demais da sua música, sua música me ajudou a me encontrar” e a gente começou a ficar amigo. E ele é um cara muito conhecido e respeitado, outros jogadores como Denílson e o Ronaldinho Gaúcho, começaram a ter acesso ao meu trabalho [através dele]. Quando um atleta famoso começa a ouvir um tipo de música, a comunicação entre eles é muito rápida. Ele fez esse festival no clube Luso, em Campo Grande (RJ). Foi o maior público do clube até hoje: 30 mil pessoas.

Foi o seu maior público?
Não. Já fiz evento para 600 mil pessoas em São Paulo, na Marcha Para Jesus. Um show que eu fiz sozinho, recentemente, em Aracaju foi para 55 mil pessoas. A gente sempre tem essa média, de 30 a 60 mil pessoas.

Mesmo em meio à crise do mercado fonográfico, o gospel segue vendendo bastante. Como você explica isso e como você vê o atual momento da música gospel?
Na música secular – chamamos de secular o que não é música gospel – a pirataria é muito maior que no meio gospel. No nosso meio, as pessoas que realmente levam fé não compram CD pirata e acaba que as nossas vendagens são muito superiores a dos artistas que não são gospel. Por exemplo, o maior artista secular do mercado não consegue chegar nem próximo dos artistas médios do gospel. Porque o público compra o original e isso é legal pra gente. A música gospel cresceu muito, os evangélicos cresceram, hoje são 30% da população brasileira e isso reflete na vendagem de DVD e CD. Meu DVD vendeu 100 mil cópias em quatro meses.

De alguns anos para cá, algumas empresas seculares como a Som Livre e a Sony tem entrado no mercado gospel. O que você acha dessa aproximação?
Eu acho maravilhoso! Acho que quanto mais portas abertas para gente, melhor. São empresas sérias, divulgando um produto bom. Assim a gente consegue alcançar pessoas que não seriam alcançadas, entendeu? Eu acho que o mercado fonográfico tem que se reprogramar e, como as gravadoras vivem de venda de CD, não podem deixar de vender. E nós acabamos ganhando com isso. A gravadora ganha, nós ganhamos...

Você lançou um DVD ao vivo ano passado. Quais são seus próximos planos para a carreira?
Eu estou gravando um CD internacional, que vou lançar nos Estados Unidos. É o mesmo projeto que eu lancei aqui, só que em inglês. Eu gravei lá na Full Sail, que é a maior universidade de entretenimento do mundo. Eu fiz lá a convite do dono dessa universidade. Também vou gravar meu próximo CD, que será lançado no Brasil, nos Estados Unidos. Será um CD e um DVD de inéditas.

E o DVD você já sabe onde vai ser gravado? 
Eu estou estudando ainda. Tem o sambódromo de São Paulo, que é um candidato forte entre os lugares que a gente quer fazer. Também gostei muito do lugar que fizemos o Gospel in Rio, em Campo Grande. Eu quero reunir caravanas do Brasil inteiro, levar o máximo de pessoas possível, fazer um DVD de multidão mesmo.

Fonte: MultiShow


Rede Juvenil Shabath

José - Nova Minissérie Bíblica da Record


A Rede Record está realizando todos os preparativos para iniciar, em julho, as gravações da minissérie “José: de escravo a governador” que deve estrear no começo de 2013.
Depois de confirmar o ator Ângelo Paes Lemes como o protagonista da atração, a emissora de Edir Macedo confirma a participação de Maytê Piragibe no papel de Azenate, esposa de José. A jovem atriz será uma das personagens mais importantes na fase adulta de José.
Quando ele conseguir interpretar o sonho do Faraó e receber sua confiança, será dado em casamento à Azenate. Um dos momentos mais importantes será quando ela consegue acalmá-lo diante do reencontro com seus irmãos e também o nascimento de Manassés e Efraim.
Seguindo o sucesso das outras minisséries que contaram histórias bíblicas, essa também terá uma superprodução, contando com o texto escrito por Vivian de Oliveira com a direção de Alexandre Avancini.


Fonte: http://www.gospeljovens.com.br/not.php?grupo=Cinema&cod_noticia=2919

Rede Juvenil Shabath

Adolescente morre após jogar ‘Diablo 3′


O game foi lançado em maio deste ano.
Um adolescente de Taiwan morreu após passar 40 horas jogando o videogame Diablo 3. A notícia foi confirmada pelo jornal Taiwanese United Daily News nesta quarta-feira (18/07/2012). Chuang, de 18 anos, alugou uma sala particular de um cyber café de Tainan, cidade no sul da ilha, ao meio-dia da última sexta-feira (13/07/2012).
Ele jogou por quase dois dias sem comer nada. No último domingo (15/07/2012), um funcionário do cyber café entrou na sala e encontrou o jovem dormindo. Ao ser acordado, ele desmaiou e foi levado para um hospital da região, onde não resistiu e morreu.
A produtora responsável pelo jogo lamentou a morte de Chuang em comunicado divulgado à imprensa. “Ficamos tristes ao ouvir esta notícia, e nossos pensamentos estão com a sua família e amigos neste momento difícil. Sentimos que seria inapropriado comentar além disto, sem saber de todas as circunstâncias envolvidas. Ao mesmo tempo em que reconhecemos que cabe a cada indivíduo, ou seus pais ou guardiões, determinar seus hábitos de jogo, sentimos que moderação é claramente importante. E que o cotidiano de uma pessoa deve prevalecer sobre qualquer forma de entretenimento”.
Informações sobre o jogo
O videogame Diablo 3 foi lançado no dia 15 de maio 2012, sob o tema “O mal está de volta”, sendo um dos jogos mais esperados ‘de todos os tempos’. Na ocasião, tomou conta dos “trending topics” (TT) do Twitter ao redor do mundo e virou tema de uma série de posts. Até ficar pronto o game ficou doze anos em produção.
Segundo especialistas, é um jogo de ação, com perspectiva isométrica e gráficos estilizados. Ele reproduz uma guerra perpétua entre o Céu e o Inferno, com cinco classes de personagens (bárbaro, arcanista, feiticeiro, monge e caçador de demônios), além de mapas e missões aleatórias. São cinco anjos, contra três “prime evils” e quatro “lesser evils”. Os três “prime evils” são Diablo, Baal e Mephisto. Já os “lesser” são Andariel, Duriel, Asmodan e Bilail. Os anjos são Tyrael, Auriel, Imperius, Iterael e Malthael. E cada um tem seu exército. 

Fonte: O Dia e O Globo

Jogar games, assistir filmes, ler livros são diversões sadias para a nossa juventude, mas será que temos orientado eles a ter um discernimento de escolhas mais apropriadas e mais saudáveis para a sua saúde física, mental e espiritual. Muitas vezes percebemos que não, por isso nós, (pais, parentes, pastores, líderes, professores), que somos formadores de opinião para esses jovens precisamos também entrar nesse mundo que eles vivem para encontramos a saída e possamos indicar o caminho de volta para a casa do Senhor.

Juventude cristã se divirta, mas não deixe de louvar ao Senhor nas suas escolhas de diversão.


Rede Juvenil Shabath

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Carta aos Tímidos


“Como um tímido veterano, acho que já posso dar alguns conselhos às novas gerações de envergonhados, jovens que estão recém descobrindo o martírio de ter de enfrentar este terror, os outros, e se lançando na grande aventura: que é se impor, se fazer ouvir, ter amigos, namorar, procriar e, enfim, viver, quando o que preferia era ficar quieto em casa. Ou, de preferência, no útero. Tente se convencer de que você não é o alvo de todos os olhares e de todas as expectativas de vexame quando entra em qualquer recinto. No fundo, a timidez é uma forma extrema de vaidade, pois é a certeza de que, onde o tímido estiver, ele é o centro das atenções, o que torna quase inevitável que errará a cadeira e sentará no chão, ou no colo da anfitriã. Convença-se: o mundo não está só esperando para ver qual é a próxima que você vai aprontar. E mire-se no meu exemplo. Depois que aposentei a correntinha e perdi o topete [ele se refere ao chaveiro com correntinha e gumex no cabelo, quando era adolescente], namorei, procriei, fiz amigos, vivi e hoje até faço palestras, ou coisas bem parecidas. Mesmo com o secreto e permanente desejo, é verdade, de estar quieto em casa”. 

VERÍSSIMO, Luiz Fernando. Escritor de sucesso, filho de escritor de sucesso e tímido. Carta aos tímidos. Época, 29/03/04.

Rede Juvenil Shabath

quinta-feira, 19 de julho de 2012

José - Exemplo de Jovem Cristão

 
Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país ele passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão. Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.
 
José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”. 
 
Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas cousas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para cousas maiores.
 
Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor. 
 
Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.
 
Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.
 
Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.
 
A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias. 
 
Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50.
 
Esboço da Vida de José
1. Seus pais - Gênesis29:31; 30:1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis37:1- 22.
3. Vendido como escravo – Gênesis37:23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis50:24-26; Êxodo 13:19.
 
Perguntas para Estudo e Discussão
1. Em Gênesis capítulo 37, note os problemas que a parcialidade paterna suscita em uma família. Se um pai (ou mãe) é parcial em benefício de um dos filhos, que problemas isto suscita?
2. Descreva como José tornou o mal com o bem.
3. A família de José o compreendia quando ele era menino e recebia sonhos de Deus? Como podemos entender melhor os membros de nossa família?
4. Que fez José quando tentado a pecar, pela esposa de seu senhor? Há ocasiões em que fugir é melhor do que lutar?
5. Você acha que Deus preparou tempos difíceis na mocidade de José, afim de prepará-lo para as grandes bênçãos do futuro?
6. Se José não tivesse sido vendido para o Egito, mas se lhe fosse permitido continuar como filho mimado e favorito de Jacó, é possível que a predileção de Jacó tivesse destruído o seu caráter de maneira mais eficiente do que as adversidades que ele enfrentou?
 
Grandes Temas da Vida de José
Pagar o mal com o bem.
Como enfrentar da Tentação.
O valor das Dificuldades.
 
Versículos para decorar: Gênesis 39:4,5,7,8,; 50: 19-20; 50: 24-26, Êxodo 13:19.

Fonte: http://www.montesiao.pro.br/estudos/jovens/7grandes_jovens.html

Rede Juvenil Shabath

quarta-feira, 18 de julho de 2012

“Quando o Grande Dia do Senhor chegar, vai valer a pena.”


Juliano Son, Pastor, missionário, músico, compositor, pai, marido e um coração cheio de amor por vidas. Assim podemos descrever o paulista, descendente de imigrantes coreanos que está à frente do Ministério Livres desde 2006. Pela primeira vez no Ministério Internacional da Restauração, o líder e vocalista, conversou com a Equipe de comunicação do MIR e falou sobre a participação do Ministério na Rede Juvenil | Rede Jovem MIL. Ele também revelou o que vai valer a pena e o que já valeu a pena em seu Ministério.

Francieme Costa
Natacha Rocha


1. Vocês ministraram pela primeira vez no Ministério Internacional da Restauração, MIR, na Rede Juvenil | Rede Jovem MIL. Como é ver sempre tantos jovens reunidos em adoração ao Senhor?

Eu nunca tenho a percepção do alcance que o Livres tem hoje. Para mim, é surreal e traz um peso de responsabilidade muito grande, por entender que toda essa exposição tem o papel de servir de influência, referencial; é uma responsabilidade muito grande. Sabemos que tocamos a vida de muitos jovens e os jovens vivem um tempo muito importante, muito específico de formação do caráter, de formação do seu ser. Poder participar da construção dos homens e mulheres de amanhã é muita responsabilidade pra nós. Ver muitos jovens hoje foi muito bom, pena que um dos nossos integrantes não pôde vir, mas a adoração fluiu. Foi algo surpreendente ver a reposta do público de Manaus.
2. Por que Livres para Adorar? Como surgiu?

Na época em que o trabalho surgiu, a gente entendeu que precisava de um nome, e na nossa comunidade, vivíamos um tempo de estudar sobre o tema: LIVRES PARA ADORAR. E a ideia foi da minha esposa, um dia ela chegou comigo e disse: “Por que o nome não fica Livres para Adorar”. E caiu como uma luva, porque expressa exatamente a nossa realidade: fomos tirados das trevas para amar e adorar ao Senhor. E não apenas nós, mas todos aqueles que são livres em Deus.

3. Juliano, você é Pastor, missionário, músico, compositor, pai, marido. Como você faz para administrar todas as suas funções ao mesmo tempo? 

É um desafio enorme. Se eu tivesse que ser só pai já era um grande desafio. Mas pra mim, o que tem funcionado é viver intensamente todos os meus papeis. Quando estou em casa, estou mergulhado com os meus filhos, brincando de esconde-esconde, a casa fica de cabeça pra baixo, porque sou intenso como pai. Quando estou em casa, estou em casa. Quando estou na estrada, como agora aqui em Manaus, sou focado, intensamente, para quando voltar para o meu lar ser intenso lá também. É assim que tenho ministrado, quero ser adorador intenso, marido intenso. Agora, este ano, eu e minha esposa, Dani, completamos 10 anos de casados e vamos fazer uma viagem maravilhosa, agradecendo a Deus pela aliança e pelos dois filhos, Lucas e Filipe.


4. Hoje, pra você, o que vai valer a pena e o que valeu a pena? 

Os testemunhos! Creio que o Senhor tem um amor eterno por todos, mas esse amor é também individual, e na parábola das 10 dracmas, das 100 ovelhas, onde Ele se dá o trabalho de procurar a moeda perdida, a ovelha perdida, ali Ele revela o Seu coração, o Seu amor pelo indivíduo. Creio que se Jesus tivesse que morrer por apenas uma pessoa, Ele iria pra Cruz e passaria por toda aquela humilhação, porque Seu amor tem essa magnitude. Cada testemunho de transformação, ânimo, cura, restauração, pra nós não tem preço. Sei que amanhã, quando o Grande Dia do Senhor chegar, vai valer a pena. E como cantamos, já valeu a pena.


5. Por onde você passa, tem falado sobre o que viu no estado do Piauí. A princípio, o que você pretende realizar ali, quais são os objetivos e planos? 

Vamos continuar o trabalho que fazemos em São Paulo, abrigando crianças em risco. Quando abrigamos essas crianças, nos tornamos guardiões dessas crianças. No Piauí, a princípio, vamos construir cinco casas e vamos abrigar as crianças. No mesmo espaço vamos construir um centro missionário, e vamos treinar a Igreja local para interagir com a comunidade local. Também vamos organizar impactos, viagens missionárias, movimentos evangelísticos. Pra vocês terem uma ideia, se pegarmos a BR da capital, já temos contato com cidades pequenas, sem a presença do Evangelho. Não é atoa que é a cidade mais pobre, destruindo cultura. Nosso desejo é poder, de alguma maneira, ser mais um que ali não se dobrará ao sistema, e não se calar durante das injustiças. Vamos para o Piauí com a convicção de que veremos a glória do Senhor. Nada rouba do nosso coração essa expectativa. Vamos alegres mesmo, sabendo que os desafios, as lutas, os levantes existirão, mas vamos na força do Senhor e não na força do nosso braço.



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