Radio Flecha Polida

quarta-feira, 18 de julho de 2012

“Quando o Grande Dia do Senhor chegar, vai valer a pena.”


Juliano Son, Pastor, missionário, músico, compositor, pai, marido e um coração cheio de amor por vidas. Assim podemos descrever o paulista, descendente de imigrantes coreanos que está à frente do Ministério Livres desde 2006. Pela primeira vez no Ministério Internacional da Restauração, o líder e vocalista, conversou com a Equipe de comunicação do MIR e falou sobre a participação do Ministério na Rede Juvenil | Rede Jovem MIL. Ele também revelou o que vai valer a pena e o que já valeu a pena em seu Ministério.

Francieme Costa
Natacha Rocha


1. Vocês ministraram pela primeira vez no Ministério Internacional da Restauração, MIR, na Rede Juvenil | Rede Jovem MIL. Como é ver sempre tantos jovens reunidos em adoração ao Senhor?

Eu nunca tenho a percepção do alcance que o Livres tem hoje. Para mim, é surreal e traz um peso de responsabilidade muito grande, por entender que toda essa exposição tem o papel de servir de influência, referencial; é uma responsabilidade muito grande. Sabemos que tocamos a vida de muitos jovens e os jovens vivem um tempo muito importante, muito específico de formação do caráter, de formação do seu ser. Poder participar da construção dos homens e mulheres de amanhã é muita responsabilidade pra nós. Ver muitos jovens hoje foi muito bom, pena que um dos nossos integrantes não pôde vir, mas a adoração fluiu. Foi algo surpreendente ver a reposta do público de Manaus.
2. Por que Livres para Adorar? Como surgiu?

Na época em que o trabalho surgiu, a gente entendeu que precisava de um nome, e na nossa comunidade, vivíamos um tempo de estudar sobre o tema: LIVRES PARA ADORAR. E a ideia foi da minha esposa, um dia ela chegou comigo e disse: “Por que o nome não fica Livres para Adorar”. E caiu como uma luva, porque expressa exatamente a nossa realidade: fomos tirados das trevas para amar e adorar ao Senhor. E não apenas nós, mas todos aqueles que são livres em Deus.

3. Juliano, você é Pastor, missionário, músico, compositor, pai, marido. Como você faz para administrar todas as suas funções ao mesmo tempo? 

É um desafio enorme. Se eu tivesse que ser só pai já era um grande desafio. Mas pra mim, o que tem funcionado é viver intensamente todos os meus papeis. Quando estou em casa, estou mergulhado com os meus filhos, brincando de esconde-esconde, a casa fica de cabeça pra baixo, porque sou intenso como pai. Quando estou em casa, estou em casa. Quando estou na estrada, como agora aqui em Manaus, sou focado, intensamente, para quando voltar para o meu lar ser intenso lá também. É assim que tenho ministrado, quero ser adorador intenso, marido intenso. Agora, este ano, eu e minha esposa, Dani, completamos 10 anos de casados e vamos fazer uma viagem maravilhosa, agradecendo a Deus pela aliança e pelos dois filhos, Lucas e Filipe.


4. Hoje, pra você, o que vai valer a pena e o que valeu a pena? 

Os testemunhos! Creio que o Senhor tem um amor eterno por todos, mas esse amor é também individual, e na parábola das 10 dracmas, das 100 ovelhas, onde Ele se dá o trabalho de procurar a moeda perdida, a ovelha perdida, ali Ele revela o Seu coração, o Seu amor pelo indivíduo. Creio que se Jesus tivesse que morrer por apenas uma pessoa, Ele iria pra Cruz e passaria por toda aquela humilhação, porque Seu amor tem essa magnitude. Cada testemunho de transformação, ânimo, cura, restauração, pra nós não tem preço. Sei que amanhã, quando o Grande Dia do Senhor chegar, vai valer a pena. E como cantamos, já valeu a pena.


5. Por onde você passa, tem falado sobre o que viu no estado do Piauí. A princípio, o que você pretende realizar ali, quais são os objetivos e planos? 

Vamos continuar o trabalho que fazemos em São Paulo, abrigando crianças em risco. Quando abrigamos essas crianças, nos tornamos guardiões dessas crianças. No Piauí, a princípio, vamos construir cinco casas e vamos abrigar as crianças. No mesmo espaço vamos construir um centro missionário, e vamos treinar a Igreja local para interagir com a comunidade local. Também vamos organizar impactos, viagens missionárias, movimentos evangelísticos. Pra vocês terem uma ideia, se pegarmos a BR da capital, já temos contato com cidades pequenas, sem a presença do Evangelho. Não é atoa que é a cidade mais pobre, destruindo cultura. Nosso desejo é poder, de alguma maneira, ser mais um que ali não se dobrará ao sistema, e não se calar durante das injustiças. Vamos para o Piauí com a convicção de que veremos a glória do Senhor. Nada rouba do nosso coração essa expectativa. Vamos alegres mesmo, sabendo que os desafios, as lutas, os levantes existirão, mas vamos na força do Senhor e não na força do nosso braço.



Rede Juvenil Shabath

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